Antes do baião, músico tocou sanfona com grandes nomes do choro | |
"Ele conseguiu se inserir no ambiente carioca, tocou com Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Dino, Meira, grandes nomes do choro", nota Caldi. "É a linguagem do choro carioca, mas tem um soataquezinho ali. Algumas músicas ele classifica como chamego, um gênero que ele inventou, um limiar entre maxixe, choro e baião." "O fole roncou: Uma história do forró" (Zahar), de Carlos Marcelo e Rosualdo Rodrigues, propõe-se a contar a trajetória do gênero, dos primórdios ao forró eletrônico. Mas Gonzagão, claro, é a figura central e aparece no livro visto por uma perspectiva original: a dos compositores e músicos que trabalharam com ele. "Muitas histórias desses compositores nunca foram contadas antes", diz Rosualdo. "E elas mostram que ele era uma personalidade generosa, abriu caminho para muitos, mas também tinha momentos de arrogância, de egoísmo, de encomendar músicas com algum autoritarismo." | |
Publicada em 10/12/2012 por: Diário do Nordeste
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Livro resgata contribuição de Luiz Gonzaga para o chorinho
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