sexta-feira, 15 de maio de 2020

Teatro Santa Isabel: Um marco na história das artes em Pernambuco

Maio de 2020. O Teatro Sana Isabel completa 170 anos de existência. Um marco na Historia das artes em Pernambuco. Localizado no centro da cidade do Recife, ladeado pelo Palácio da Justiça e pelo Palácio do Governo, na Praça da Republica, o Santa Isabel é um exemplo da arquitetura neoclássica do Século 19. Nas suas instalações ocorreram episódios importantes da Historia do Brasil.  O teatro recebeu visitantes ilustres como o Imperador Dom Pedro II, foi palco da campanha abolicionista de Joaquim Nabuco e nele o poeta Castro Alves conheceu o seu grande amor Eugenia Câmara.           

Foi o primeiro teatro brasileiro projetado por um engenheiro civil - Louis Léger Vauthier. A idéia de construir a obra foi do então presidente da província de Pernambuco, Francisco do Rego Barros, barão, visconde e depois Conde da Boa Vista. Durante todo o tempo da construção foi chamado de Teatro de Pernambuco. Só pouco antes de sua inauguração em 18 de maio de 1850, o seu nome foi mudado para  Teatro de Santa Isabel em homenagem à Princesa Isabel, filha do Imperador Pedro II.              

O teatro já passou por várias refomas, inclusive uma em 1869 quando um incêndio quase o destruiu.              

Em 1949 foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como propriedade da Prefeitura do Recife. Em  2000 foi iniciada uma outra reforma que exigiu intervenções para assegurar a preservação do prédio, retomar algumas feições originais, dar mais segurança aos seus freqüentadores e mais espaços e recursos para a realização dos espetáculos.          

      

O Santa Isabel é um monumento que atrai turistas e tem sido palco de importantes encenações no âmbito das artes clássicas e populares, sendo considerado um patrimônio estimado por todos os pernambucanos.

 


Bandas de música já fizeram muito sucesso no Rádio de Pernambuco


Nos anos 50 e 60, as bandas de música exerciam muita influência junto às populações das cidades do interior. Muitas delas se tornaram famosas na época, exibindo-se em praças para um público sempre numeroso.


Aproveitando essa popularidade o produtor e radialista Luiz Maranhão Filho criou o programa “Salve a Retreta”, a principio na Rádio Tamandaré. Sete anos depois o mesmo programa  passou  a ser apresentado pela Rádio Jornal do Commercio, nas noites dos domingos. Tratava-se de um grande concurso de bandas musicais de educandários e órgãos públicos das cidades interioranas. As bandas executavam dobrados, hinos e música popular.         

“Salve a Retreta” reforçava a programação da Rádio Jornal e procurava manter a audiência da Emissora no interior do Estado, já que a Televisão despontava na capital e conquistava mais e mais a preferência do grande publico.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Duo pernambucano Luamarte lança single “Acalma”


Com raízes em Vitória de Santo Antão-PE, o Luamarte esbanja originalidade, sensibilidade e muita nordestinidade. Presente em mais de 11 mil playlists do Spotify, o duo pernambucano lançou a música “Acalma”. Marcando fase musical ainda mais madura de Joyce e Afonso Santti, o single traz mensagens de acolhimento e paz diante de momentos de inquietude, de medo.
Com produção musical de Jeff Pinas, que assinou os primeiros trabalhos de Anavitória, a canção esbanja sensibilidade e está em sinergia com o atual momento de inquietude vivido por toda sociedade, trazendo mensagem de tranquilidade e empatia. “Acalma convida para um momento de aceitação diante das diversas fases de mudanças e “tempestades” que vivemos ao longo do nosso caminho. É uma busca pela quietude de alma diante do que não está no nosso controle. Mas, ao mesmo, nos coloca em papel ativo em meio às adversidades por meio da mensagem de que vivemos em ciclos, que tudo passa, que a vida é um constante começo”, comenda Joyce, que assina a composição.

FICHA TÉCNICA – “ACALMA”
Composição: Joyce.
Voz: Joyce e Afonso Santti.
Produção Musical: Jeff Pinas.
Bateria: Valmir Bessa.
Contrabaixo: Alexandre Mesquita.
Teclados: Raphael Ota.
Violões: Jeff Pinas.
Escaleta: Jeff Pinas.
Selo/Editora: Moringa Fresca.
Edição de Áudio: Eduardo Bigilini.
Mixagem: Adelcio Custódio.
Masterização: Alessandro Kabral.
Direção de arte/CAPA: Aline Silveira.
Ilustração/CAPA: Fernando Cabral.