sábado, 30 de janeiro de 2021

A banda Xinelo Rasgado é Forró pé de serra autêntico

A banda pé-de-serra “Xinelo Rasgado” surgiu em 2006. Antes disso, Wellington da Silva e sua esposa, Aurineide, tocavam para amigos e em festas particulares com o nome de “Chamaram Porque Quiseram”. A mudança do nome da Banda marca o início do ciclo profissional, que tem origem no Recife.

Wellington, que hoje é cantor e sanfoneiro, além de produtor, aprendeu a tocar acordeom com o Mestre Camarão e Marcelo de Feira Nova. Depois de se encantar pelo instrumento, comprou os demais que faltavam para compor um autêntico grupo pé-d- serra.  Aurineide ficou responsável por cantar junto com ele. Desde então, o casal e seus músicos contratados  apresentam o mais tradicional e legítimo forró nordestino.

Sob a influência musical dos que consideram  ícones da cultura popular, como  Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro, Marinês e o Mestre Sivuca, a banda foi aprimorando os seus trabalhos e conquistando espaço na preferência popular. 

Nesses anos de existência, além de tocar em festas particulares e de empresas o grupo já realizou shows em vários municípios pernambucanos, sempre recebendo o aplauso do grande publico amante do autentico forró.   

A trajetória da banda já conta com vários CDs gravados, sendo o primeiro lançado em  2009 – “Xinelo Rasgado – Levantando Pó” e  o primeiro  DVD gravado ao vivo no pátio da Estação do Cabo de Santo Agostinho, em 2013. 

Durante o Carnaval, a “Xinelo Rasgado”  apresenta o show “Frevo, Forró e Folia!”.  Com influências dos grandes nomes da festa, como Capiba, Nelson Ferreira, Getúlio Cavalcanti, J. Michilles, entre outros, o repertório valoriza a nossa autêntica música pernambucana. Com figurinos característicos da época para ressaltar a apresentação , a Banda agrada não apenas pelo repertório, mas pela qualidade do repertório que executa, pela animação e pelo mix entre dois dos grandes ritmos da nossa cultura: o frevo e o forró, gerando assim, o frevo sanfonado.

A cantora Aurineide teve sua biografia publicada no livro “Mulheres que Mudaram a História de Pernambuco”. O  grupo também foi homenageado nos 50 anos do “Point do Acaiaca”,  em Boa Viagem e recebeu o “Troféu Jailton Arruda - Comunicadores de Pernambuco”, e o título de “Referência Pernambucana - Melhores de Pernambuco”,  da Associação Alimentando vidas.

Valorizando a musica regional e divulgando o mais autentico forró do Nordeste, a “Xinelo Rasgado” vai conquistando um lugar de destaque entre os grupos do gênero.

 

BAIXE:

Forró Xinelo Rasgado - Ao Vivo https://suamusica.com.br/forrozeirospe/forro-xinelo-rasgado-ao-vivo

Forró Xinelo Rasgado - Levantando o Pó https://suamusica.com.br/forroxinelorasgadoi/xinelo-rasgado-levantando-po

Xinelo Rasgado - Frevo, Forró e Folia https://suamusica.com.br/forrozeirospe/xinelo-rasgado-frevo-forro-e-folia

 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

2021: um ano sem carnaval

 


Para conter a propagação da Covid-19 as festas de Mono foram suspensas em todo o Estado de Pernambuco.  É difícil o folião acreditar na ausência do Galo da Madrugada na Ponte Duarte Coelho ou afastado  das ruas no Sábado de Zé Pereira. Difícil também imaginar que o Homem da Meia Noite deixe de sair em cortejo pelas ladeiras de Olinda para ser trocado por uma  “live”.  

O prejuizo não é somente econômico, mas social.  Prejuizo para  os cofres do Estado, que no ano de 2020 movmentou cerca de R$-2,3 bilhões. Prejuizo também para a cadeia criativa – músicos, cantores, artistas plásticos, produtores culturais e os carnavalescos de um modo geral. Um rombo sem precedentes na economia e na historia do Carnaval, com repercussões para  muito além do ano de 2021. Se a imunidade da população chegar através de uma vacina de maneira positiva e rápida possivelmente será marcado um Carnaval fora de época, mas não será nunca igual ao que acontece todos os anos.  

Cais do Sertão foi o vencedor da 14ª edição da Bienal Boliviana de Arquitetura

 Centro cultural foi destaque na categoria construção internacional



 

O Centro Cultural Cais do Sertão celebra mais uma vitória, elevando a sua arquitetura e possibilitando que o mundo enxergue a cultura popular a partir de sua estrutura e acervo. Dos dias 18 a 25 de janeiro, o núcleo acadêmico do Colégio Departamental de Arquitetos de La Paz - CDALP e do Colégio de Arquitetos da Bolívia - CENA CAB elegeu as obras construídas, manifestações artistas e intelectuais que compõem a arquitetura urbana dos últimos anos. Entre os 169 projetos de 12 países selecionados, o Cais foi vencedor na modalidade Construção Internacional.

Este ano a Bienal focou nos projetos arquitetônicos a partir das seguintes categorias: Obra Construída, Modalidade Projeto, Pesquisa e Produção Intelectual e Projetos de Graduação - Alunos. O Cais do Sertão, museu gerido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empetur, se destaca ao trazer elementos que remetem ao Sertão pernambucano no seu projeto arquitetônico. 

“Estamos muito felizes com mais este reconhecimento internacional ao Cais, que é um dos grandes equipamentos culturais do Governo do Estado. Nesta época marcada por uma pandemia que nos obrigou a fechar as portas, e que tivemos que nos reinventar com programação online, descobrir novas formas de interagir com o público, receber este prêmio traz um novo fôlego à equipe. Tratando-se de um espaço turístico que partilha, do seu acervo à sua estrutura, a memória, a identidade e a resiliência do povo sertanejo, este presente é muito especial”, comemora o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes.

Inaugurado em abril de 2014, o Centro Cultural conta com projeto concebido pelos arquitetos Marcelo Ferraz e Francisco Canucci. Desde a sua abertura, o espaço se volta para a compreensão e fruição da cultura popular e do legado do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. “O Cais é um presente para os pernambucanos e visitantes de todo o mundo. Desde a entrada do museu, o público é convidado a adentrar na vivência do povo nordestino. A partir das atividades e mediações oferecidas, é possibilitado o encontro íntimo com a arte, a memória e a resistência sertanejas”, pontua a gestora do espaço, Maria Rosa Maia.

Devido à pandemia da covid-19, o Cais tem operado em horário reduzido: quintas e sextas-feiras, das 10h às 16h; sábados e domingos, das 11h às 17h. O Centro Cultural segue todos os protocolos sanitários e salienta ao público sobre o cumprimento do distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos.

 

RECONHECIMENTO INTERNACIONAL

Além da Bienal da Bolívia, o Cais foi um dos vencedores do 33º Rodrigo de Melo Franco, na categoria Patrimônio imaterial, com as atividades musicais da Sala Imbalança, em 2020. Já em 2019, conquistou o Prêmio Obra do Ano 2019, organizado pelo site ArchDaily, e o Prêmio Gubbio 2019, na seção América Latina e Caribe. Ainda neste mesmo ano, recebeu o Prêmio Dedalo Minosse. Outra premiação conquistada pelo Cais foi o Prêmio Nacional de Turismo, em 2018.

Ceiça Moreno canta Gonzaga e é aprovada nas audições às cegas do The Voice+


 

A pernambucana de 74 anos munida de sua sanfona, interpretou "Qui Nem Jiló", de autoria do Rei do Baião e de Humberto Teixeira e foi escolhida para entrar no time de Cláudia Leitte.

ASSISTA NA ÍNTEGRA

A inscrição para participar do The Voice + foi feita com o apoio de seu filho. "Claro que eu quis, mas ele que fez tudo. Quem organizou foi ele", explica ela, que viu no programa uma oportunidade de mostrar seu talento e seu amor pela música para todo o Brasil.

"Cantei a primeira vez com 4 anos de idade e ganhei um prêmio. Depois, comecei estudando sanfona, com meus 7 anos. Comecei tocando, estudando no colégio das freiras, e fui convidada pelo padre da cidade para tocar missas, tocando serafina. Estudei música com um maestro também, para aprender a ler e escrever partituras", conta.

No final da apresentação, Daniel pediu para que a pernambucana cantasse um pouco mais. Ela homenageou sua terra cantando um trecho da Ave Maria, de Maria Bethânia.

Programa Pernambuco Cultural Homenageia Genival Lacerda

O programa Pernambuco Cultural volta até junho de 2015, quando Ivan Ferraz recebeu no estúdio da Agência Rádio SEI de Notícias o saudoso Genival Lacerda e seu filho, João Lacerda, que falaram sobre suas vidas artísticas, mergulhando em suas ricas histórias e em sua musicalidade brilhante. 

Num tributo ao Grande Artista, este Pernambuco Cultural abraça a pessoa que foi Genival Lacerda. Com um humor único, talento ímpar e um carisma pertencente somente a ele, o Rei da Muganga, como é carinhosamente conhecido, deixa presente em nossos corações e na história do forró, toda a sua maestria como referência de pessoa, artista e forrozeiro. 

No quarto bloco do programa, o Pernambuco Cultural faz uma homenagem inédita ao inesquecível Genival Lacerda, que durante muito tempo levou a música nordestina pelo Brasil a fora. Vale a pena conferir e relembrar esse ícone da Música Brasileira. 

O Programa Pernambuco Cultural vai ao ar todos os sábados e Domingos das 10h às 11h da manhã aqui na Rádio ForrozeirosPE. Clique no Play no topo do site, no aplicativo da RadiosNET para android ou ios e também no Facebook.com/siteforrozeirospe 

Cordel: BOTAFOGO – A estrela vencedora

 


Autor: Ivaldo Batista

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Sou poeta e escritor

Cordelista e Pedagogo

Sou do Nordeste feliz

Gosto de remo e de jogo 

Já vi torcedor feliz

Com esse cordel que fiz

Dizer que ateei fogo.

 

Falarei do Botafogo

Da estrela solitária

Dessa equipe carioca

Tradicional lendária

Dessas equipes seletas

Que mais emprestou atletas

Para a seleção canária. 

 

Essa equipe centenária

“O glorioso” “O fogão”

Que trouxe tanta alegria

Pra muitos dessa nação

É o time do General

Severiano imortal

Vem “BOTA” com emoção. 

 

Botafogo é tradição

Sua torcida aguerrida

A equipe no Brasil

De norte a sul é querida 

Eu garanto a vocês

Meu amigo “Das Mercês”

Faz parte dessa torcida.

 

O poeta aqui convida

Vamos nessa excursão

Para conhecer de perto

Essa agremiação

Relato aqui sua história

Para servir à memória

De nossa população.

 

Queria fazer menção

Sobre importante marco

Quando era só do remo

Nesse tema eu embarco

Pra lembrar uma história 

Início da trajetória

Nesse saber desembarco.

 

Lembro o memorável barco

Era embarcação “Diva”

Surgida em noventa e nove (1899)

Que tornou se lenda viva

Nas águas da Guanabara

Dessa história tão rara

Faço retrospectiva.

 

Essa equipe altiva 

Que tanto comemorou

Com Vinte e duas regatas

A “Diva” lá disputou 

A todas, ela venceu

Todo mundo percebeu

E “Diva” se consagrou. 

 

O mundo testemunhou

Foi uma consagração

Revelou que esse clube

De Regatas sensação

Já nessa modalidade

Revelava qualidade

Já nascia campeão. 

 

Sobre sua fundação

Testemunhou mar e o sol    

O nascer dessa estrela

Qual grandeza feito ALGOL 

Duas importantes datas

Uma pra o Clube Regatas

 E outra pra o futebol.

 

Faltando seis anos só

Pro ano Mil e Novecentos 

Dia primeiro de julho

Conforme levantamento

Pesquisei vendo as atas

Esse clube de Regatas

Teve o seu nascimento.

 

Dez anos desse evento

Outra data que marcou

Mil Novecentos e quatro

Quando o “Fogão” chegou

Dia 12 de agosto

O Futebol teve gosto

E o Rio comemorou.

 

Um ao outro se juntou

E houve uma fusão

Era oito de dezembro

Quando houve a união

No ano Quarenta e Dois (1942)

Glórias vieram depois

Pra o time do fogão.

 

A respeito da fusão

Por que então decidiram

O Futebol e Regatas

Esses dois clubes se uniram

Em um difícil momento

Um triste acontecimento

Assim eles reagiram. 

 

Os dois clubes decidiram

Após a morte de Armando

Albano um grande craque

Que era grande jogando

Numa partida morreu

Depois que ele faleceu

Acabaram se juntando.

 

Mais fortes foram ficando

Conquistando mais espaço

Nas quadras e nas piscinas

O time virou timaço

Entre agremiações

Havia opiniões

Este time é de aço.

 

Nós vimos cada golaço

Excelente formação

Jogadores preparados

E boa escalação

Um time surpreendente

Mostrou sempre ser valente

Jogava com coração.

 

Talvez por superstição

Eu não sei se é magia

Mas tua camisa sete

Já trouxe tanta alegria

Os gols marcados com ela

Quem sabe alguém revela

Essa tal sabedoria.

 

Lembro de toda euforia

Da emoção que se tinha

Com o TÚLIO MARAVILHA

E o nosso QUARENTINHA

E do Dodô eu nem falo

Mas lembro aqui o ZAGALLO

Jogador top de linha.

 

O plantel que o time tinha

Lembro aqui MAURO GALVÃO

E CARLOS ALBERTO TORRES 

AFONSINHO, que emoção

Botafogo de responsa

HELENO FREITAS, MENDONÇA

Que time de tradição.

 

Nesse time, seleção

Eu lembro aqui com carinho

De GERSON, DIDI, GARRINCHA

NILTON SANTOS e GENINHO

Todos nossos torcedores

Lembram desses jogadores

De MANGA e JAIRZINHO. 

 

Na torcida tem “BUCHINHO”

PAULO CORRÊIA e KALINA

Amigos de Aracaju

Sergipano é gente fina

No Conselho cultural

Torce ANTÔNIO AMARAL

CRISTIANE, sua “Mina”. 

 

Dos famosos tem REGINA

CAZÉ, apresentadora

FLAVIA ALESSANDRA, atriz

Tem cantor e tem cantora

Até a BETH CARVALHO

Que partiu, mas eu espalho

Era também torcedora.

 

A nação é sabedora

Quão extensa é a lista

Tem MARCELO ADNET

HÉLIO de Lá Peña, artista 

Entre outros maiorais

Tem VINÍCIUS DE MORAES

Poeta e pianista. 

 

Eu andei passando a vista

E vi nesta relação

Desde o grande DOMINGUINHOS

E GONZAGÃO do Baião 

Magal não está sozinho

Tem o ZECA PAGODINHO

Que encanta o povão. 

 

Outro de grande expressão

Talvez o mais fervoroso

É AGNALDO TIMÓTEO 

Um Alvinegro famoso

Que já bancou jogador

Expressa o seu amor

Defendendo o glorioso.

 

O Bota é time honroso

O FOGÃO, hoje atual

Seus craques, vamos listar

Pra delírio da geral

Botafogo majestoso

Dum passado glorioso

Um time atemporal.

 

Pra jogar com seu rival 

Temos RHUAN DA SILVEIRA

ROMILDO, DAVI MACHADO

KAYQUE LUIZ PEREIRA 

ÊNIO e JOEL CARLI

WESLEY e MATEUS BABI

E o GUILHERME OLIVEIRA.

 

Uma equipe de primeira

Com qualquer escalação

HELERSON e VICTOR HUGO

MARCELO DA CONCEIÇÃO

SAULO, KEISUKE e KALOU

CAVALIERI, diz tu

Qual a melhor formação. 

 

Vou escalar o fogão

Na partida que disputo

Diego kavaliere

Marcelo Benevenuto

Com Kevin, Warley e Kalou

Rafael Forter e Kanu

E Honda absoluto.

 

Caio Alexandre é astuto

Zé Welisson é volante

Tem Éber Bessa e Lucas

Pedro Raul atacante

Cícero e Victor Luís

E o torcedor feliz

Com o “Bota” sempre avante.

 

O Botafogo mandante

É de Herói a conduta

Contra seu adversário

O mascote também luta

O Bota não está sozinho

Tem Biriba e Manequinho

Pato Donald e Biruta. 

 

Assim é toda disputa

Joga com muita vontade

Relembrar o seu passado

Sua historicidade

Motiva os jogadores

Alegra os torcedores

Que dão credibilidade.

 

Time que lá na cidade

Do Rio se faz ouvido

Torcedor botafoguense

Sempre envaidecido

Julga seu time gigante

Na história tão marcante

Importante e aguerrido.

 

O Bota é conhecido

Por ter em seu distintivo

A exuberante estrela

Que revela um time altivo

O alvinegro é destaque

Preto e branco pois marque

O clube poliesportivo. 

 

Conforme li no arquivo

Seu Estádio era Engenhão

Mas o nome foi mudado

É Nilton Santos então

Quando tem qualquer partida

É de lá que a torcida

Torce com toda emoção.

 

O time foi campeão

Tem 21 campeonatos

Cariocas conquistados

Na CONMEBOL rezam os fatos

Rio-São Paulo na mão

Celebrou brasileirão 

Duas vezes somos gratos.

 

Para sermos mais exatos

Revelar aqui eu vou

Torneio Rio - São Paulo

O Bota já levantou

Quatro vezes o troféu

O Brasil tira o chapéu

Por tudo que conquistou.

 

A história registrou

Outros marcos obtidos

O Botafogo é quem tem

Mais jogadores cedidos

À seleção brasileira

Essa equipe é parceira

Nesses troféus recebidos.

 

Nos registros obtidos

A torcida está atenta

A teu passado de glórias

Na década de cinqüenta

Ostentas lembras ainda

A participação linda

Pelos anos de sessenta.

 

Tem torcedor que lamenta

Unidos ou revoltados

Exigem que o seu clube

Volte aos tempos passados

Quando jogava bastante

Um futebol empolgante

E brilhantes resultados.

 

Muitos têm participado

Procurado ajudar

Tem torcedor que procura

Ao Clube se associar

A fim de fortalecer

Pra vê Fogão acender

Vencer e não se apagar.

 

Esperam comemorar

Seu dia oficial

De torcedor alvinegro

Carioca afinal

Dia do botafoguense

Se neste dia ele vence

A alegria é geral.

 

Pela lei estadual

A data foi aprovada

Na Assembléia do Rio

Encontra se registrada

Dia nove de agosto

Zagallo com muito gosto

Tua vida é celebrada. 

 

Nessa poesia rimada

De cordel pude contar

Um pouco do Botafogo

Acabo de relatar

Fiz só pra contribuir

Quem gostou pode curtir 

E também compartilhar.

 

Aqui pra finalizar

Só, tua estrela chegou

É que ela se destaca

Outra jamais te alcançou

Por isto estás sozinha

É singular é rainha

Que o tempo consagrou.

 

O folheto terminou

Agora vem o meu rogo

Vamos todos assistir

Vai jogar o BOTAFOGO

De FUTEBOL e REGATAS

Que aproveitemos as pratas

Da casa pra todo jogo.