quinta-feira, 28 de abril de 2011

Luciano Magno (Realese completo)


Luciano Magno é compositor, arranjador, instrumentista, cantor e produtor musical. O Início da sua carreira musical deu-se no Recife, no início da década de 90. Estudou no CEMO e no Conservatório Pernambucano de Música. Participou de três edições do Festival Canta Nordeste da Rede Globo como integrante da orquestra do festival e em uma das edições como arranjador.
Em 2004, grava com o Dominguinhos e a orquestra de Duda, o frevo “Onze de Abril”, para o CD Recife Frevoé.

Gravou com nomes como Hermeto Pascoal, Naná Vasconcelos, Dominguinhos e Alceu Valença,  Produziu CD´s e DVD´s de diversos artistas pernambucanos como Cristina Amaral, Jorge de Altinho, Nando Cordel, Andre Rio, Petrucio Amorim, entre outros.

Em 2000, Luciano Magno lançou o seu primeiro disco instrumental, pela Polydisc/Sony, se apresentando no Montreux Jazz Festival na Suíça, tendo a participação do Maestro Spok em sua banda e também no Festival de Inverno de Garanhuns. O disco recebe grande destaque em revistas como Guitar Player e Cover Guitarra.

Em 2003 lança o CD Sotaque, duo com o pianista Fabio Valois.
O duo se apresentou no Festival de Inverno de Garanhuns, Feira da Música de Fortaleza, Expomusic (SP), Cascavel Jazz Festival (Edição Recife)e Festival de Música Instrumental do Recife no Teatro Santa Isabel, dividindo a noite com Hermeto Pascoal.

Em 2004 lança o CD “Engasga Gato”, formando o Trio Sotaque com Luciano Magno (guitarra acústica e violões), Fábio Valois (piano) e Raimundo Batista (pandeiro).

Em 2005, Luciano Magno foi convidado para apresentações no ano do Brasil na França. Fez várias apresentações na região de Grenoble, sudeste da França e em Paris.

Participou do Encontro de Violões e Bandolins 2005, em Duo com o guitarrista Paulo Rafael.

Com o Trio Sotaque, Luciano Magno participou de festivais e feiras de turismo em Buenos Aires (Argentina), Lisboa (Portugal), Madri (Espanha), Milão (Itália) e Berlim (Alemanha).

Em 2006 lança o DVD do Trio Sotaque (gravadora Polydisc), gravado no Teatro Santa Isabel em Recife, sendo o primeiro registro de música instrumental pernambucana, em DVD.

Em 2007, Luciano Magno faz direção do show do cantor mineiro Cacau Brasil em Montreux (Suíça) e em Ohrid (Macedônia).

Em 2008, lança o CD “Novos Carnavais” com frevos de rua e também frevos canção e de bloco. Neste disco Luciano estréia como cantor e interpreta frevos de nomes como Getulio Cavalcanti, Don Tronxo, Andre Rio e Moraes Moreira, além de composições próprias.

Em 2008, lança o CD “Viva Dominguinhos”, em duo com o músico paulista Sandro Haick. Um CD de grande contribuição para o gênero instrumental, com a transposição da linguagem do mestre do acordeon para os violões, guitarras e violas. O CD tem a participação de Dominguinhos, Maesto Spok, Heraldo do Monte e Guadalupe.

Em 2008, Luciano Magno assina direção musical e arranjos da turnê do cantor mineiro Cacau Brasil nos EUA. Passa por New York, Boston, Washington, Atlanta, Miami e Orlando.

Luciano Magno é premiado com o 3º lugar no Festival de Música Carnavalesca do Recife 2009, em duas categorias, frevo de rua e frevo de bloco com os frevos “Esquentadinho” e “Frevoarte”, respectivamente.

Em 2009, produz o CD “Rapsódia Nordestina” uma parceria entre o cantor Andre Rio e o Trio Sotaque. Luciano assina também os arranjos do disco e algumas composições em parceria com o Andre Rio. O disco foi lançado com show no Teatro Rival no Rio de Janeiro com participações de Moraes Moreira, Roberto Menescal e Elba Ramalho.

O projeto “Rapsódia Nordestina” seguiu com uma tour no calendário junino do São João do Nordeste e uma tour na Europa, passando pelo Montreux Jazz Festival (Suíça) e o Festival Latinoamericando de Milão (Itália). Em sequência, Luciano dirigiu outra turnê do cantor Cacau Brasil, em Portugal, Espanha, Itália e arquipélago dos Açores.

Em dezembro de 2009, Luciano Magno faz participação na apresentação da Orquestra Strauss Capele de Viena, no Teatro Beberibe, em Recife, ao lado de Andre Rio e Fabio Valois.

Em sequência, Luciano Magno teve um festival realizado em sua homenagem, na cidade de Pesqueira, terra natal do seu pai Luiz Tenório. No Festival Famune, Luciano Magno e Andre Rio recebem 22 atrações entre artistas nacionais e regionais como Elba Ramalho, Fafá de Belém, Moraes Moreira, Jorge de Altinho, Maciel Melo, Cristina Amaral, Irah Caldeira, Nena Queiroga, Israel Filho, entre outros. 



Em 2010, Luciano Magno grava o CD Forrobodó, onde passeia pelos ritmos do ciclo junino que foram fortes influências na sua música, haja vista que o seu pai é acordeonista e Luciano gravou e produziu diversos nomes do gênero.
Faz shows durante o São João do Nordeste em cidades como Recife (PE), Paulo Afonso (BA) e Crato(CE). Participa do programa “Causos e Cantos” da Rede Globo NE.

Em julho de 2010, segue novamente em turnê por Portugal e Espanha.
Em setembro de 2010, assina a direção musical da turnê do cantor Andre Rio, nos EUA, passando por Orlando, Miami e New York.

Em outubro de 2010, faz participação especial no DVD do cantor Paulinho Leite, em show que foi ao ar em programa da Rede Globo NE.

Em 2010, o seu frevo “Esquentadinho” recebe letra do grande compositor da MPB, Moraes Moreira, firmando assim a primeira parceria entre Luciano e Moraes.

O compositor Roberto Menescal, autor de clássicos como o Barquinho e Bye Bye Brasil, faz o “Samba Magno”, em homenagem a Luciano Magno. Esta música recebe letra do cantor e compositor André Rio e é gravada pro CD “Outras Bossas” do mesmo.

Em dezembro de 2010 Luciano Magno consagra-se o grande vencedor do Festival de Música Carnavalesca do Recife 2011, com o 1º lugar com o frevo de rua “Pisando em Brasa” de sua autoria, o 2º lugar com o caboclinhos “Caboclo D`água”, em parceria com João Araújo e ainda ganha o melhor arranjo do festival tendo o seu arranjo original transcrito pelo maestro Edson Rodrigues, mantido plenamente.

Luciano Magno, tem como principal característica do seu trabalho a valorização da música popular brasileira, com fortes influências de ritmos nordestinos como o frevo e o baião, unindo-se à pluralidade do jazz.

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