quarta-feira, 22 de março de 2017

Forró na Granja em Igarassu


Abrindo a temporada junina, no dia 08 de abril a Banda Fredy e Mary grava seu terceiro DVD na primeira edição do Forró na Granja Miramar na zona Rural de Igarassu com as participações especiais de Novinho da Paraíba, Almir Rouche e Beto Hortis.
Uma mega estrutura está sendo preparada para receber o público, com segurança e estacionamento privado para 500 carros. Segundo os organizadores da festa, o público vai poder sentir o gostinho de estar em uma casa de interior ao som de muito forró.
Os ingressos já estão sendo vendidos ao custo de R$20 (Homem) e R$10 (Mulher), Mesas para quatro pessoas: R$80. Além disso, a granja vai oferecer quartos para o público que quiser ficar hospedado até domingo com muita comodidade, que podem ser adquiridos exclusivamente pelo fone: (81) 99743-2743.
A abertura fica com o Forró Xinelo Rasgado a partir das 21h e o encerramento com a Banda Galopeiros do Forró. Apresentação: Evandir Pedrosa, do Programa Forró na Nova é de Torar da Rádio Nova FM.
SERVIÇO:
Forró na Granja
Quando: Sábado, 08 de Abril a partir das 21h.
Onde: Granja Miramar – Zona Rural de Igarassu, 60 (Por trás da Ondunorte, BR 101 Norte).
Ingressos: R$20 (Homem) / R$10 (Mulher) / Mesa para quatro pessoas: R$80.
Informações e Reservas: (81) 9.8524-2193 / 9.9743-2743 / 9.9973-0012.
Pontos de Venda:
* Confraria do Açaí - Av. Severino Tavares Uchôa, nº 17 - Igarassu
* Supermercado Varejão - Rua Vasco da Gama, nº 662 - Recife

terça-feira, 21 de março de 2017

Grupo Arteiros traz para às ruas o “Samba Nosso de Cada Dia”

O grupo Arteiros dá a agilidade do teatro de rua para o texto “O samba Nosso de Cada Dia”,  escrito por Elmar Castelo Branco, na década de 70, para palcos teatrais. São dez apresentações pelo Estado com incentivo do FUNCULTURA,  FUNDARPE, Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco.  “O Samba Nosso de Cada Dia”  conta e canta o dia a dia de um grupo de sambistas, suas dificuldades para colocar a escola de samba nas ruas em um impecável  desfile e traz, ao final de cada apresentação, roda de diálogo para discussão sobre a importância da cultura popular.

Samba Nosso de Cada Dia relata as dificuldades enfrentadas pelos integrantes da “Escola de Samba Azul e Branco” na compra de tecidos para confecções das fantasias. A trama não trata apenas dos personagens ligados ao universo carnavalesco, traz críticas sobre corrupção e instiga a  reflexão sobre a cultura popular. No espetáculo, que tem direção coletiva, estão cinco personagens.  O grupo Arteiros já tem bastante experiência em teatro de rua e criação coletiva de seus espetáculos. O que muda nesse projeto é que eles trabalham com adaptação de um texto que não foi escrito pelo grupo. A trilha sonora é composta por sambas já bem conhecidos do público, além de algumas músicas compostas para essa montagem. “O Samba Nosso” faz dez   apresentações e conta com a participação de grupos artísticos ligados aos locais  onde acontecem os espetáculos. No Morro da Conceição, por exemplo, Galeria do Ritmo, escola de samba que serviu de inspiração para o autor do texto, marca presença. Após o espetáculo debate sobre o fazer teatral  despertando a consciência crítica sobre a importância das manifestações culturais e do teatro de rua. No elenco: Charles Medeiros, Roberta Lúcia, Ivo Rodrigues, Wagner Matias, Lucas José. Músicos: Celso José e Walgrene Agra, contra-regra Luiz Gustavo, figurinos e adereços do Grupo Arteiros, fotografia de Manoel Correa e Assessoria de Imprensa, Patrícia Breda.

O Samba Nosso de Cada Dia faz estreia no  Alto Da Sé, Olinda, e segue com apresentações na Ilha do Maruim; Buenos Aires;  ,Alto da Bondade;  São Lourenço Na Ilha De Deus;  Morro Da Conceição;  Caetés;  Muribeca ; encerrando temporada dia 08 de abril em  Nazaré da Mata.
 
O Grupo Arteiros faz parte da Associação de Teatro de Olinda e do Movimento de Teatro Popular de Pernambuco. Samba Nosso de Cada Dia é realização da Associação de Teatro de Olinda -ATO com incentivo do FUNCULTURA,  FUNDARPE, SECULT E GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO .

Sobre ao autor
Elmar Castelo Branco, Dramaturgo, ator, diretor, cenógrafo, maquiador, iluminador, figurinista, falecido recentemente  não teve a oportunidade de ver nas ruas o texto que primeiramente foi montado em teatro pelo TUCAP, teatro da Universidade Católica de Pernambuco, grupo que dirigiu durante os anos de 1992 a 1997. No mês de fevereiro, desse ano, Elmar faleceu após parada cardíaca.

TEATRO DE RUA
A origem do teatro de rua confunde-se com a própria história do homem, tendo como fonte primitiva os rituais tribais, onde o homem procurava dramatizar as experiências cotidianas. Outras fontes do teatro de rua podem ser consideradas, os ditirambos gregos, o culto ao deus Dionísio e os espectáculos religiosos da idade média, na Europa. A partir desse momento e mais adiante, com a Comédia Dell’Arte, o teatro livre de rua, passaram a ocupar as praças e feiras das cidades e lugarejos, levando ao povo sua mais antiga forma de expressão. Fonte: piacrl.com

CONTATOS: Celso José: 9 9780 9577
                      Patrícia Breda: 9 9726 8210.