Esse titulo dado pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, em Brasília, enobrece a cultura popular de Pernambuco e do Nordeste e com essa distinção se espera que o poder publico ajude com mais empenho essa manifestação, que tem no Recife um de seus mais legítimos representantes: o Caboclinho Sete Flexas, fundado em 1971 no bairro de Água Fria e que nunca deixou de desfilar no Carnaval, apesar de enfrentar muitas dificuldades para sobreviver.
domingo, 27 de novembro de 2016
CABOCLINHO AGORA É IMORTAL
Na década de 1930, o escritor Mário de Andrade definiu assim o caboclinho: “De todas as danças dramáticas que ví, os caboclinhos são o único bailado verdadeiro”. Oitenta anos depois, esse folguedo popular é reconhecido como manifestação no rol oficial do Patrimônio Cultural e Imaterial do Brasil.
Esse titulo dado pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, em Brasília, enobrece a cultura popular de Pernambuco e do Nordeste e com essa distinção se espera que o poder publico ajude com mais empenho essa manifestação, que tem no Recife um de seus mais legítimos representantes: o Caboclinho Sete Flexas, fundado em 1971 no bairro de Água Fria e que nunca deixou de desfilar no Carnaval, apesar de enfrentar muitas dificuldades para sobreviver.
Esse titulo dado pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, em Brasília, enobrece a cultura popular de Pernambuco e do Nordeste e com essa distinção se espera que o poder publico ajude com mais empenho essa manifestação, que tem no Recife um de seus mais legítimos representantes: o Caboclinho Sete Flexas, fundado em 1971 no bairro de Água Fria e que nunca deixou de desfilar no Carnaval, apesar de enfrentar muitas dificuldades para sobreviver.
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